Cartas
Um visitante da exposição em São Paulo (ITO, 2006), onde estava o Arquivo de emergência enviou uma carta por e-mail para a Arquivista.
Leia a troca de cartas (na íntegra) entre o Sr. Manoel e a Arquivista na página:
http://www.doispontos.art.br/novo_interno.php?cod=118
[trecho da resposta da Arquivista]
“Prezado Sr. Manoel (…) As respostas que surgem agora são tomadas diretamente dos resultados, do que temos atualmente como o Arquivo de emergência, e não de suas intenções iniciais. Recebi o Arquivo como objeto de trabalho e nada me há sido dito sobre ele. Chegou a mim mudo, e tratei de operá-lo respondendo à mesma pulsão de ‘necessidade’ que ele apresenta em seu próprio nome – a mesma ‘necessidade’ com que talvez se anuncia o Sr. ao falar de suas ‘emergências’ em sua carta. Pretendo fazer dessa carta não um elemento descritivo para somar-se tautologicamente a tantos outros escritos, mas sim um elemento reflexivo ativado a partir de suas perguntas; e por isso mesmo adianto em avisar que é possível que eu me perca em palavreados indistintos, contaminados a partir de um fazer-pensante que, espero, não se distancie da análise requisitada.”
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