Coleção
A Arquivista e Cristina Ribas prepararam uma indexação ou espalhamento do Arquivo de emergência para a Coleção organizada por Regina Melim.
Nesta Coleção artistas concebem carimbos que são expostos com papéis coloridos, assim cada visitante/participante faz a combinação que deseja entre os carimbos que deseja levar consigo, colocando dentro do envelope distribuído. A exposição já foi realizada em diversas cidades do Brasil: Florianópolis, Belém, Porto Alegre, São Paulo e em breve irá para o Rio de Janeiro.
ENVELOPE DA COLEÇÃO [“3kg”]
TEXTO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
… abrindo …
A PARTICIPAÇÃO OU “indexação” do ARQUIVO DE EMERGÊNCIA
Reproduzimos uma ficha de catalogação de [E] EVENTOS e [ EST] ESTRATÉGIAS. Na ficha vemos os demais projetos associados aos projetos de Regina Melim e uma sugestão de leituras aproximadas com projetos semelhantes e/ou que agenciam participações na forma de montagens, e ativam criticamente a ação do artista quando friccionada com práticas de curadoria, como textos e projetos dos quais participam e/ou organizam Carla Zaccanini e Ricardo Basbaum.
IMAGEM DE JULIA AMARAL
PROPOSIÇÃO DE MABE BETHONICO
[texto de regina melim]
coleção
cada artista é representado por um carimbo confeccionado mediante suas instruções, uma almofada com tinta de impressão e um bloquinho de folhas, cujo verso traz indicações sobre o trabalho e o propositor.
expostos sobre uma mesa, os carimbos ficam à disposição do público, que poderá realizar sua própria coleção imprimindo-os nas folhas correspondentes, inserir na embalagem destinada para este fim e, finalmente, levar consigo a (sua) exposição.
desde o início deste projeto, a idéia foi pensar num tipo de dispositivo curatorial que intensificasse a participação do público. da mesma forma, a difusão e circulação dos trabalhos, que neste caso passaram a ser vislumbrados muito mais como proposições, como algo que estaria à disposição de qualquer um para ser realizado.
a motivação por realizar esta exposição surgiu também da confrontação de que carimbos são para nossa cultura um tipo de certificado, utilizado para “tatuar” nossos documentos garantindo-lhes exatidão e autenticidade. e foi com essa apropriação, ironicamente sancionada por Paulo Bruscky, que nos lançamos sob a sua chancela de que está confirmado, é arte.
regina melim
CONVITE ENVIADO POR E-MAIL
EXPOSIÇÃO EM BELÉM
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